CONSELHO CONSULTIVO
CONSELHO CONSULTIVO
Prêmio “Antonio Bento” em 2011, da ABCA (Associação Brasileira de Críticos de Arte)
Concedido a Ricardo Viveiros, por sua contribuição jornalística à arte e à cultura do Brasil.
CONSELHO CONSULTIVO
Eduardo Augusto Rocha Pocetti
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Bacharel em Ciências Contábeis pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), com MBA em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
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Atuou por 39 anos na área de Auditoria Contábil, coordenando trabalhos para empresas e conglomerados de diversos segmentos.
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Presidente da Diretoria Nacional do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon) no triênio 2012-2014.
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Membro do Conselho do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bovespa no triênio 20122014.
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Presidente da BDO Auditores de 2004 a 2011.
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Sócio da KPMG de 2011 a 2014.
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É presidente do Conselho de Administração do Ibracon (triênio 2015-2017).
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Membro do Conselho Fiscal da Marfrig Global Foods, desde abril de 2014, e do Conselho Fiscal da Mahle Metal Leve, desde abril de 2015.
Fernando Piccinini Jr.
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Bacharel em Cinema, Rádio e Televisão pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP).
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Publicitário, escritor e palestrante, tem vivência de 40 anos na área de Criação. Há 27, é vice-presidente associado de Criação da Rino Com Publicidade, agência há mais de 50 anos no mercado. Executou e executa projetos para alguns dos mais importantes anunciantes do País.
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Conquistou os mais significativos prêmios da propaganda nacional e internacional, com destaque para o Profissionais do Ano - Rede Globo (duas vezes) e o Hall of Fame - Clio Awards (duas vezes).
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Foi redator na Franco Paulino, Moraes Propaganda (1976-1977), na Herald Propaganda (19771979), na Rino Publicidade (1979-1982) e na Salles Interamericana de Publicidade (1982-1988).
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Na Rádio Bandeirantes, foi autor e apresentador do programa Boas Palavras (2001-2009).
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Livros publicados: as obras de poesias Boletim de Existência (1999) e Caetano de Campos (2000) e Boas Palavras (2002), Boas Novas Palavras (2004) e Catedral da Sé (2005).
Horácio de Mendonça
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Engenheiro químico pela Escola Nacional de Química da Universidade do Brasil (ENQ-UB), hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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Natural de Niterói, trabalhou inicialmente no Rio de Janeiro. Sempre foi o executivo principal nas diversas organizações nas quais atuou. Seu nome é referência para pesquisadores e estudiosos do mercado de capitais brasileiro e mundial.
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Diretor-superintendente da Ghimel S.A. Corretora de Câmbio e Valores.
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Membro do Conselho da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ).
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Diretor-geral do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec).
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Diretor da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), autarquia do Ministério da Fazenda.
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Diretor-geral da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).
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Liderou a criação da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), tendo sido seu primeiro e mais longevo diretor-geral.
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Diretor executivo da Satipel Industrial.
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Diretor executivo do Jockey Club de São Paulo nos últimos quatro anos.
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Livros publicados: a minuciosa obra O Modelo de Desenvolvimento do Mercado de Capitais Sul-Coreano, em parceria com o economista norte-americano Walter Ness, e Austrália, uma Questão de Confiança, em conjunto com o economista Ailton Coentro e o jornalista Octavio Costa.
Marcos da Cunha Ribeiro
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Formado em Engenharia Mecânica pela Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie e
em Economia pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP). -
É sócio-consultor da Carpsi Serviços em Psicologia, Saúde e Gestão e executive coach.
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Diretor-geral da Santal Equipamentos até janeiro de 2014.
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Diretor administrativo da holding do Grupo Jacto (UJI) por quatro anos e meio.
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Presidente da RR Donnelley Moore por quatro anos e meio. Na mesma companhia, foi diretor de Manufatura, vice-presidente de Operações e vice-presidente de Manufatura para a América Latina.
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Na Union Carbide do Brasil e Divisão de Produtos de Consumo - Eveready atuou em posições executivas nas áreas de Produção e Qualidade e Marketing de Produto.
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Membro do Instituto de Marketing Industrial desde 1996.
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Executivo professor da Escola de Marketing Industrial desde sua fundação.
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Professor convidado da Universidade de Marília na pós-graduação em Marketing e Negócios desde 2014.
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Executive/career & coach/mentor desde 2003.
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Autor de diversos artigos, em especial na revista Marketing Industrial.
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Músico amador.
Murilo Cesar Lemos dos Santos Passos
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Engenheiro químico pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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Suzano Papel e Celulose (de julho de 2006 até hoje) - membro do Comitê de Gestão do Conselho de Administração.
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Suzano Papel e Celulose (2001-2006) - diretor-superintendente.
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Bahia Sul Celulose (1993-2001) - diretor-superintendente.
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Companhia Vale do Rio Doce (1990-1993) - diretor da Área de Produtos Florestais, Meio Ambiente e Metalurgia (Siderurgia e Alumínio).
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Celulose Nipo-Brasileira (Cenibra) e Florestas Rio Doce (1989-1990) - presidiu cumulativamente as duas empresas.
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Companhia Vale do Rio Doce (1977-1989) - diretor da Área de Madeira, Celulose e Meio Ambiente. Exerceu os cargos de superintendente (Madeira e Celulose), gerente do Departamento de Estudos e Projetos e gerente de assessoria (vice-presidência/diretoria).
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Durante o período em que exerceu a função de diretor da Vale do Rio Doce, foi membro do conselho de administração das seguintes empresas: Florestas Rio Doce, Alunorte - Alumina do Norte do Brasil, Aluvale - Vale do Rio Doce Alumínio, Itabira Internacional, Bahia Sul Celulose, Celmar S.A. Indústria de Celulose e Papel, Mineração Rio do Norte, Rio Capim Química, Usiminas, Companhia Siderúrgica de Tubarão, Celulose Nipo-Brasileira - Cenibra e Cenibra Florestal, Albrás - Alumínio Brasileiro, Companhia Docas do Espírito Santo, Rio Doce Geologia (Docegeo) e Portocel - Terminal de Exportação de Porto do Riacho
Manoel Horácio Francisco da Silva
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Administrador de empresas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Também cursou o Advanced Management Program da Harvard University, em Cambridge, Massachusetts, nos Estados Unidos, e o Management Executive Program da Oxford University - Corpus Christi College, na cidade de Oxford, Oxfordshire, no Reino Unido.
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No Grupo Ericsson (1967-1995), foi diretor financeiro da Ericsson e da Ficap e presidente da Matel e da Ficap.
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Foi presidente da Sharp Equipamentos Eletrônicos (1995-1996).
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Na Vale do Rio Doce (1997-1999), foi presidente da Área de Papel e Celulose, da Vale Energia e da Docenave.
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Foi presidente da Telenorte Leste Participações - Telemar (1999-2001).
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Foi presidente do Banco Fator (2001-2011).
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Participou dos seguintes conselhos de administração: Docenave (presidente); Cenibra (presidente); 17 teles do Grupo Telenorte-Leste (presidente); Bahia Sul Celulose, atual Suzano Papel e Celulose (presidente); Ficap S.A.; Caraíba Metais, atual Paranapanema; Tess, atual Claro; Sadia, atual BRF; Telenorte Leste Participações; Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F); Tim Participações (presidente); Companhia Siderúrgica Nacional (CSN); Ideiasnet.
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Atualmente, é membro dos conselhos da PPE Fios Esmaltados S.A., Banco Fator e Tim Participações.
Orlando Marques
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Ministério da Indústria e Comércio / Conselho de Desenvolvimento Industrial (1971-1977) — exerceu os cargos de assessor do ministro, secretário executivo da Comissão Executiva para Papel e Celulose e coordenador de grupos setoriais do Conselho de Desenvolvimento Industrial (CDI).
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Atualmente, participa dos seguintes conselhos: Conselho de Administração da CPFL Energia (presidente), Conselho de Administração da Usina São Martinho, Conselho Consultivo da Bracelpa — Associação dos Produtores de Papel e Celulose, Conselho de Administração da Odontoprev, Conselho de Administração da Tegma Gestão Logística, Conselho de Administração da Camil Alimentos e Conselho Curador da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ).
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Board member da Publicis no Brasil.
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Assumiu, em 2013, a presidência nacional da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap).
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Iniciou a carreira publicitária aos 22 anos, como trainee de vendas da Editora Abril.
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Deixou a empresa 18 anos depois, quando atuava como diretor-geral de Publicidade e publisher de Veja, para ser diretor comercial do jornal O Estado de S. Paulo.
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Teve passagens pela Editora Globo, TV Bandeirantes, Brasil Mídia e TV Globo.
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Entre 2007 e 2014, atuou como presidente das agências Publicis no Brasil.